20/10/2011Carros do Álvaro — Após aumento do IPI, consultoria constata que montadoras instaladas no país responderam por 61% do volume total de carros trazidos de fora.
O cenário do setor automotivo após o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados não sofreu muitas mudanças. De acordo com um levantamento feito pela consultoria Auto Análise, baseado nos dados da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), dos 72,6 mil carros trazidos de países estrangeiros e vendidos no Brasil nos últimos 30 dias, 31% são modelos das marcas coreanas e chinesas, enquanto que as que possuem fábrica no Brasil, as quatro grandes (Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford), mais japonesas e francesas, respondem por 61%.
Outro dado relevante levantado pela pesquisa é que o emplacamento de veículos fabricados no Brasil permaneceu relativamente estável (com variação negativa de 0,1%), enquanto que os fabricados fora (incluídos Mercosul e México) cresceram acima de 19%.
Segundo os responsáveis pelo estudo, os consultores Francisco Trivellato e Francisco Mendes, “o consumidor de veículos (automóveis e comerciais leves) com maior poder de aquisitivo correu para comprar e garantir o preço, enquanto que o consumidor da faixa de entrada se mostrou conservador quanto à compra. Se o objetivo da medida é proteger as montadoras nacionais, o primeiro tempo mostrou que vai funcionar, pois foram elas que mais venderam os veículos fabricados fora do Brasil, ou seja importados.”
Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br
O cenário do setor automotivo após o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados não sofreu muitas mudanças. De acordo com um levantamento feito pela consultoria Auto Análise, baseado nos dados da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), dos 72,6 mil carros trazidos de países estrangeiros e vendidos no Brasil nos últimos 30 dias, 31% são modelos das marcas coreanas e chinesas, enquanto que as que possuem fábrica no Brasil, as quatro grandes (Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford), mais japonesas e francesas, respondem por 61%.
Outro dado relevante levantado pela pesquisa é que o emplacamento de veículos fabricados no Brasil permaneceu relativamente estável (com variação negativa de 0,1%), enquanto que os fabricados fora (incluídos Mercosul e México) cresceram acima de 19%.
Segundo os responsáveis pelo estudo, os consultores Francisco Trivellato e Francisco Mendes, “o consumidor de veículos (automóveis e comerciais leves) com maior poder de aquisitivo correu para comprar e garantir o preço, enquanto que o consumidor da faixa de entrada se mostrou conservador quanto à compra. Se o objetivo da medida é proteger as montadoras nacionais, o primeiro tempo mostrou que vai funcionar, pois foram elas que mais venderam os veículos fabricados fora do Brasil, ou seja importados.”
Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br
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