27/10/2011 Carros do Álvaro — Resultado indicou que mulheres estão propensas a ficarem mais feriadas do que os homens.
Um estudo publicado pelo American Journal of Public Health trabalha pesquisou os ricos existentes em acidentes com carros para homens e mulheres. O resultado indicou que mulheres estão propensas a ficarem mais feriadas do que os homens quando envolvidos em acidentes semelhantes.
Os pesquisadores disseram que quando usando cinto de segurança, motoristas mulheres têm um maior risco de danos a espinha e a região torácica. A explicação para isso é que uma combinação de menor estatura e da posição do banco faz das mulheres mais vulneráveis, de acordo com o estudo.
As chances de mulheres saírem feridas utilizando o cinto de segurança é 47% maior do que para os homens. A Drª. Clarence Ditlow, do Center for Auto Safety (Centro de Segurança Automotiva, em tradução livre) refuta a pesquisa dizendo que foram utilizados dados antigos, datados de 1998.
De acordo com a Drª Ditlow, muitos desses carros têm mais que 20 anos agora, o que significa que eles não continham as tecnologias de proteção a acidentes mais avançadas como hoje em dia. "O estudo teria mais valor se fosse limitado até o ano 2000 e todos os modelos mais recentes foram feitos com airbags projetados para proteger também mulheres", disse Ditlow.
Fonte disponível no(a): CarMagazine.uol.com.br
Um estudo publicado pelo American Journal of Public Health trabalha pesquisou os ricos existentes em acidentes com carros para homens e mulheres. O resultado indicou que mulheres estão propensas a ficarem mais feriadas do que os homens quando envolvidos em acidentes semelhantes.
Os pesquisadores disseram que quando usando cinto de segurança, motoristas mulheres têm um maior risco de danos a espinha e a região torácica. A explicação para isso é que uma combinação de menor estatura e da posição do banco faz das mulheres mais vulneráveis, de acordo com o estudo.
As chances de mulheres saírem feridas utilizando o cinto de segurança é 47% maior do que para os homens. A Drª. Clarence Ditlow, do Center for Auto Safety (Centro de Segurança Automotiva, em tradução livre) refuta a pesquisa dizendo que foram utilizados dados antigos, datados de 1998.
De acordo com a Drª Ditlow, muitos desses carros têm mais que 20 anos agora, o que significa que eles não continham as tecnologias de proteção a acidentes mais avançadas como hoje em dia. "O estudo teria mais valor se fosse limitado até o ano 2000 e todos os modelos mais recentes foram feitos com airbags projetados para proteger também mulheres", disse Ditlow.
Fonte disponível no(a): CarMagazine.uol.com.br
No comments:
Post a Comment