24/10/2011 Carros do Álvaro — Conceito une pontos modernos com com detalhes de carros da marca nos 1950.
Muito se perguntam como serão os carros do futuro, mas poucos sabem que a resposta pode estar justamente no passado, ao menos na parte do design. Essa por exemplo é a opinião do designer italiano Aldo Schurman, estudante do conceituado Instituto d’Arte Applicata e Design in Turin, que já tem pronto uma Ferrari futurista.
O autor chama seu projeto de “Ferrari Concept”, um veículo conversível ao estilo Barchetta, a designação italiana para carros esportivos compactos e sem teto removível. A ideia, entretanto, ainda não tem motor e câmbio tampouco projeção de desempenho.
Trata-se, por enquanto, apenas de um estudo de desenho. E que desenho! Os traços do projeto são parcialmente inspirados em carros de Fórmula 1 usados pela Ferrari nas décadas de 1950 e 1960.
O principal aspecto dessa geração de bólidos de competição da montadora italiana eram as coberturas aerodinâmicas cobrindo as rodas. Já o aerofólio duplo na traseira é coisa do futuro, assim como a cabine do conceito, elaborada para dois ocupantes e nada mais.
A cúpula da Ferrari, porém, não demonstrou interesse pelo trabalho de Schurman. Ao menos o projeto serviu para o estudante passar de ano na faculdade.
Fonte disponível no(a): Carros.iG.com.br
Muito se perguntam como serão os carros do futuro, mas poucos sabem que a resposta pode estar justamente no passado, ao menos na parte do design. Essa por exemplo é a opinião do designer italiano Aldo Schurman, estudante do conceituado Instituto d’Arte Applicata e Design in Turin, que já tem pronto uma Ferrari futurista.
O autor chama seu projeto de “Ferrari Concept”, um veículo conversível ao estilo Barchetta, a designação italiana para carros esportivos compactos e sem teto removível. A ideia, entretanto, ainda não tem motor e câmbio tampouco projeção de desempenho.
Trata-se, por enquanto, apenas de um estudo de desenho. E que desenho! Os traços do projeto são parcialmente inspirados em carros de Fórmula 1 usados pela Ferrari nas décadas de 1950 e 1960.
O principal aspecto dessa geração de bólidos de competição da montadora italiana eram as coberturas aerodinâmicas cobrindo as rodas. Já o aerofólio duplo na traseira é coisa do futuro, assim como a cabine do conceito, elaborada para dois ocupantes e nada mais.
A cúpula da Ferrari, porém, não demonstrou interesse pelo trabalho de Schurman. Ao menos o projeto serviu para o estudante passar de ano na faculdade.
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