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Saturday, October 29, 2011

JSL divulga pesquisa sobre motoristas de caminhão

30/10/2011 Carros do Álvaro — Estudo foi feito com mais de 3 mil profissionais dentro do programa Pela Vida.

A JSL apresentou dados do levantamento feito com mais de três mil motoristas de caminhão que participaram do programa Pela Vida. A iniciativa do Instituto Julio Simões oferece aos profissionais, em três trailers espalhados por estradas brasileiras, exames simples de saúde, como pressão arterial, glicemia e índice de massa corpórea.

A pesquisa trouxe alguns resultados preocupantes. Um deles é que 68% dos motoristas que participaram do programa estão com sobrepeso ou obesidade. “Se nós muitas vezes descuidamos da nossa saúde imagine eles, que não têm uma rotina?”, questiona Irecê Rodrigues, diretora comercial da JSL. Segundo ela, essa dificuldade da categoria motivou a criação do projeto.

O estudo revela ainda que, apesar de 79% dos profissionais afirmarem que não têm problemas de saúde, 20% deles apresentaram pressão alta. A carga de trabalho é outro ponto crítico, 73% dos entrevistados afirmaram dirigir por mais de 10 horas por dia. Outra surpresa foi a constatação de que a maior parte é de caminhoneiros autônomos, donos de seus próprios caminhões.

O atendimento nos pontos do Pela Vida é feito por uma equipe de especialistas, liderada por um enfermeiro. Junto com o resultado dos exames, os motoristas recebem mapas que indicam os pontos com maior incidência de acidentes nas estradas, adesivos para os veículos com dicas de direção defensiva, cartilha sobre economia doméstica e o papel social da profissão.

Seis meses após o início do programa a companhia decidiu expandir o atendimento de três para seis trailers. A intenção é que o projeto ganhe parceiros. “Tivemos um retorno muito positivo nos primeiros meses. Queremos expandir para a sociedade a valorização da categoria”, explica Irecê.

A diretora avalia que o programa é capaz de ampliar para fora da JSL um cuidado que a empresa já tem. Com sete mil motoristas e mais de 3,6 mil caminhões, a companhia garante que não sofre com a escassez de profissionais. “Não falta caminhoneiro. O que falta é entendimento das empresas e da sociedade sobre a categoria”, analisa.
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br

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