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Mas havia também muito Opala básico de quatro cilindros na labuta do serviço público, como carro de polícia ou em uso por burocratas de média patente. Além, é claro, das Caravan ambulância - se o médico não resolvesse, a caminhonete GM, em versão coche fúnebre, levava o finado para o cemitério...
E o Opala era também o sonho de consumo do chofer de praça. Muito confortáveis, eram os carros mais usados como táxis especiais.
Em meados dos anos 80, contudo, modelo da GM já parecia envelhecido ante a chegada de rivais como o VW Santana. Para tentar disfarçar, outra cirurgia estética. Mais uma vez, mudavam grade e traseira... E houve também refinamentos mecânicos, como um novo câmbio automático de quatro marchas.
Mas era tarde. Em 1990, Collor chamou os carros nacionais de carroças - e o Opala era um exemplo de dinossauro em linha. Vieram os importados e as vendas do velho nacional despencaram. O último exemplar - um Diplomata - foi produzido em abril de 1992.
Foram feitos 1.274.362 Opala, em todas as suas variações. Hoje, o modelo é cultuado como um dos melhores carros já produzidos no Brasil. Qualquer hatch com motor 1.6 atual anda mais do que o velho Chevrolet, mas pondo os óculos da cor-de-rosa nostalgia, devemos reconhecer o que o modelo da GM significou à sua época: um carrão!
E o Opala era também o sonho de consumo do chofer de praça. Muito confortáveis, eram os carros mais usados como táxis especiais.
Em meados dos anos 80, contudo, modelo da GM já parecia envelhecido ante a chegada de rivais como o VW Santana. Para tentar disfarçar, outra cirurgia estética. Mais uma vez, mudavam grade e traseira... E houve também refinamentos mecânicos, como um novo câmbio automático de quatro marchas.
Mas era tarde. Em 1990, Collor chamou os carros nacionais de carroças - e o Opala era um exemplo de dinossauro em linha. Vieram os importados e as vendas do velho nacional despencaram. O último exemplar - um Diplomata - foi produzido em abril de 1992.
Foram feitos 1.274.362 Opala, em todas as suas variações. Hoje, o modelo é cultuado como um dos melhores carros já produzidos no Brasil. Qualquer hatch com motor 1.6 atual anda mais do que o velho Chevrolet, mas pondo os óculos da cor-de-rosa nostalgia, devemos reconhecer o que o modelo da GM significou à sua época: um carrão!
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