O Fusca, cada vez mais envelhecido.
Antes contidos pela matriz, esses profissionais passaram a ter carta branca para criar modelos por aqui.
Como primeiro trabalho, foram executadas diversas adaptações de estilo nos Typ 3, para criar suas versões brasileiras. Batizados de TL (o hatch) e Variant (a caminhoneta), esses carros de médio porte fizeram sucesso.
Depois, Leiding pediu que - a partir da base mecânica do Fusca - fosse feito um carro compacto de estilo moderno. Deveria ter linhas retas e oferecer o máximo de espaço possível em um mínimo de comprimento, um conceito que havia estreado com o inglês Mini em 1959. A ideia é que o novo modelo tivesse uma grande área envidraçada, transmitindo a seus ocupantes a impressão de que era um automóvel grande. Ao mesmo tempo, deveria ser um carro fácil de manobrar no trânsito urbano.
Ainda pelas diretrizes de Leiding, o carro não deveria substituir o Fusca. O veterano besouro continuaria em linha, enquanto o novo modelo ocuparia um segmento um pouco superior.
Como primeiro trabalho, foram executadas diversas adaptações de estilo nos Typ 3, para criar suas versões brasileiras. Batizados de TL (o hatch) e Variant (a caminhoneta), esses carros de médio porte fizeram sucesso.
Depois, Leiding pediu que - a partir da base mecânica do Fusca - fosse feito um carro compacto de estilo moderno. Deveria ter linhas retas e oferecer o máximo de espaço possível em um mínimo de comprimento, um conceito que havia estreado com o inglês Mini em 1959. A ideia é que o novo modelo tivesse uma grande área envidraçada, transmitindo a seus ocupantes a impressão de que era um automóvel grande. Ao mesmo tempo, deveria ser um carro fácil de manobrar no trânsito urbano.
Ainda pelas diretrizes de Leiding, o carro não deveria substituir o Fusca. O veterano besouro continuaria em linha, enquanto o novo modelo ocuparia um segmento um pouco superior.
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