Desde o lançamento sendo consagrado tanto pelos consumidores quanto pelas entidades ligadas ao assunto, o Fit vem agradando a todos, por ter diversas vantagens e poucos defeitos. Em sua nova geração, ele conseguiu também sanar esses defeitos.
O modelo sofreu mudanças no interior, inspirado no Civic, para dar sensação de espaço maior. O modelo conta com mais porta-trecos pela cabine, e o porta-malas aumentou. A visibilidade também melhorou, com as janelas muito maiores que as anteriores. Quanto ao motor, mais um problema solucionado: o 1.4 agora tem 100/101 cv, enquanto o 1.5 apresenta 115/116 cv (gasolina/álcool).
Por fora, quase não há diferenças entre as versões, pois nem o pingo do "i" do logotipo dos modelos sobreviveu. Atualmente elas se resumem aos retrovisores, que no 1.5 têm as luzes de pisca no retrovisor, e às rodas, aro 14 no 1.4 e 15 no 1.5. Até o motor deles é o mesmo, tendo a diferença de cilindrada feita por apenas algumas peças do motor.
As maiores diferenças ficam no interior, e é na cabine que se percebe que o Fit 1.5 é um “upgrade” do 1.4: basicamente ele tem a cabine do 1.4, mas com itens melhorados. Sendo assim, ambos são compras excelentes, mas realmente compensa investir a diferença de preço e levar o 1.5.
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