Marca chinesa quando chega no Brasil dificilmente fica muito tempo só com um modelo em linha. Afinal, precisam fazer o que podem para que o consumidor acredite que a marca não vai quebrar e sair do país em três meses e o deixe com um mico na mão. Talvez por isso que a JAC já lançou por aqui a versão sedã do J3.
Seu desenho é mais agradável que o do hatch, porque a curvatura da traseira saliente lhe deu um ar mais equilibrado. A cabine é a mesma, com ares modernos e um painel de instrumentos estranho, mas seu porta-malas passa de 350 a 490 L. O motor é o mesmo 1.4 16v só a gasolina de 108 cv, que segundo a fábrica leva o Turin a 186 km/h.
E sim, o discurso de custo/benefício tipicamente chinês não poderia deixar de aparecer no pequeno sedã: ele traz ar-condicionado, airbag duplo, direção hidráulica, trio elétrico, rodas de liga leve aro 15” e sistema de som multimídia, pelos “R$ 39.900. E nada mais” que alardeia o site da marca, e com seis anos de garantia.
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