O carro se destaca pelos faróis bem afilados e pela grade dupla ainda mais grossa do que os modelos da BMW. As tomadas de ar no para-choque (por toda a carroceria) são bem chamativas. O grande destaque do VCDrive são as portas retráteis, que se escondem nas laterais do carro, em um mecanismo que tem um funcionamento parecido com os dos vidros elétricos.
Por dentro, o motorista e o passageiro viajam separados, já que uma divisória separa os ocupantes na cabine. O intuito é deixar todos os comandos fundamentais ao alcance do motorista, que também pode consultar as informações básicas (velocidade, rotação de motor e avisos) por meio do head-up display, que projeta os dados no para-brisa.
O carro oferece ainda a possibilidade de usar o smartphone do motorista para conectá-lo automaticamente à internet, possibilitando o acesso a mensagens, notificações, contatos, redes sociais e aplicativos.
O lado futurista se sobressai no menu projetado em realidade aumentada diante dos olhos do motorista, que pode solicitar que o veículo seja conduzido sem intervenção humana. A BMW mostra um exemplo bastante prático: se o motorista for a um restaurante e deixar o carro estacionado, o sistema se encarregaria de encontrar o estacionamento mais perto do estabelecimento e levaria o veículo até o local.
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