01/11/2011 Carros do Álvaro — Novo MINI Roadster - Vídeo promocional.
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Monday, October 31, 2011
Fiesta e Focus tuning preparados para o SEMA Show
01/11/2011 Carros do Álvaro — Sema Show começa nesta quarta e vai até sexta, em Las Vegas.
Haverá sete customizações para o Focus e duas para o Fiesta.
A Ford exibirá 9 versões dos hatchs Focus e Fiesta no Sema Show, maior evento de tuning do mundo, que abre as portas nesta terça-feira (1), em Las Vegas, e segue até sexta. O Focus terá 7 customizações diferentes, entre elas a Capaldi Racing, com faróis com tecnologia HID e LED, suspensão esportiva e escapamento duplo (Foto: Divulgação)
Envelopada, a versão 3dCarbon do Focus tem spoiler no teto e faixas vermelhas (Foto: Divulgação)
Envelopada, a versão 3dCarbon do Focus tem spoiler no teto e faixas vermelhas (Foto: Divulgação)
Focus Steerda, com suspensão rebaixada, rodas de 19 polegadas e itens em alumínio (Foto: Divulgação)
Também será exibida a F-350 'Black Mamba', com grade em aço inox, lanternas em LED, pintura preta com grafismos e interior com detalhes em alumínio e em couro (Foto: Divulgação)
Fonte disponível no(a): G1.Globo.com
Haverá sete customizações para o Focus e duas para o Fiesta.
A Ford exibirá 9 versões dos hatchs Focus e Fiesta no Sema Show, maior evento de tuning do mundo, que abre as portas nesta terça-feira (1), em Las Vegas, e segue até sexta. O Focus terá 7 customizações diferentes, entre elas a Capaldi Racing, com faróis com tecnologia HID e LED, suspensão esportiva e escapamento duplo (Foto: Divulgação)
Envelopada, a versão 3dCarbon do Focus tem spoiler no teto e faixas vermelhas (Foto: Divulgação)
Envelopada, a versão 3dCarbon do Focus tem spoiler no teto e faixas vermelhas (Foto: Divulgação)
Focus Steerda, com suspensão rebaixada, rodas de 19 polegadas e itens em alumínio (Foto: Divulgação)
Também será exibida a F-350 'Black Mamba', com grade em aço inox, lanternas em LED, pintura preta com grafismos e interior com detalhes em alumínio e em couro (Foto: Divulgação)
Fonte disponível no(a): G1.Globo.com
Hyundai apresenta o Veloster tuning para o SEMA Show
01/11/2011 Carros do Álvaro — Customização é para evento que começa hoje nos EUA.
Sema Show é maior feira de tuning do mundo.
A Hyundai adiantou na segunda-feira (31) como será a customização do Veloster para o Sema Show, que começa nesta terça (1) e vai até sexta em Las Vegas. É o maior evento de tuning do mundo (Foto: Divulgação)
O cupê terá motor turbo com 212 cavalos de potência, segundo a montadora sul-coreana, resfriador de ar, freios com pinças de 6 pistões e suspensão do tipo coil-over. Também serão modificados os para-choques e acrescentados aerofólio traseiro, saias laterais, além e faróis e lanternas exclusivos (Foto: Divulgação)
Fonte disponível no(a): G1.Globo.com
Sema Show é maior feira de tuning do mundo.
A Hyundai adiantou na segunda-feira (31) como será a customização do Veloster para o Sema Show, que começa nesta terça (1) e vai até sexta em Las Vegas. É o maior evento de tuning do mundo (Foto: Divulgação)
O cupê terá motor turbo com 212 cavalos de potência, segundo a montadora sul-coreana, resfriador de ar, freios com pinças de 6 pistões e suspensão do tipo coil-over. Também serão modificados os para-choques e acrescentados aerofólio traseiro, saias laterais, além e faróis e lanternas exclusivos (Foto: Divulgação)
Fonte disponível no(a): G1.Globo.com
Vídeo: MotorTrend escolhe o SUV do ano
01/11/2011 Carros do Álvaro — Descubra como o Range Rover Evoque foi escolhido o Utilitário de 2012.
Honda corta produção na América do Norte por enchentes na Tailândia
01/11/2011 Carros do Álvaro — Faltam peças vindas do país, que há semanas sofre com inundações.
É a 2ª vez no ano que a montadora é prejudicada por fenômenos naturais.
Carros em fábrica da Honda inundada na Tailândia, em foto do último dia 16 (Foto: Arquivo/AP)
A Honda anunciou na segunda-feira (31) que cortará temporariamente a produção em suas 6 fábricas nos Estados Unidos e no Canadá devido à escassez de peças decorrente da inundação na Tailândia. É a segunda vez no ano que as operações da marca japonesa são afetadas por catástrofes naturais: em março passado, o tsunami no Japão causou reflexos inclusive na fábrica no Brasil, com redução da produção, devido à falta de peças vindas do país-sede da montadora, e demissões.
As enchentes na região central da Tailândia, especialmente no pólo industrial de Ayutthaya, afetam tanto a fábrica de carros, completamente inundada desde a segunda semana deste mês, quanto as instalações de fornecedores. "A situação muda todo dia. É difícil ter uma noção", diz o diretor financeiro, Fumihiko Ike.
A fabricação de automóveis na região cairá quase pela metade dos níveis originalmente planejados para esta época. O início das vendas do crossover CR-V 2012, marcado para dezembro, poderá atrasar em várias semanas. As fábricas da Honda na América do Norte compram a maioria das suas peças de fornecedores da própria região, mas a Honda recebe "algumas peças eletrônicas fundamentais" da Tailândia e de outras regiões.
A empresa disse que "certo número" de seus fornecedores na Ásia é incapaz de manter a produção de peças devido à inundação, o que significa interromper o fluxo de peças para a América do Norte.
A Honda disse que não haveria demissões em decorrência das enchentes. A empresa prevê que a inundação atrapalhará a produção por várias semanas. Outras montadoras, como a Toyota e a Nissan também utilizam componentes fabricados na Tailândia.
Segundo números divulgados pela agência Jato Dynamics do Brasil, especializada em informações automotivas, as vendas da Honda caíram 15% no acumulado deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.
O diretor financeiro afirmou que a montadora já reduziu a previsão de vendas para o ano, que era de 3,5 milhões até o fim do ano fiscal, em março de 2012.
Fonte disponível no(a): G1.Globo.com
É a 2ª vez no ano que a montadora é prejudicada por fenômenos naturais.
Carros em fábrica da Honda inundada na Tailândia, em foto do último dia 16 (Foto: Arquivo/AP)
A Honda anunciou na segunda-feira (31) que cortará temporariamente a produção em suas 6 fábricas nos Estados Unidos e no Canadá devido à escassez de peças decorrente da inundação na Tailândia. É a segunda vez no ano que as operações da marca japonesa são afetadas por catástrofes naturais: em março passado, o tsunami no Japão causou reflexos inclusive na fábrica no Brasil, com redução da produção, devido à falta de peças vindas do país-sede da montadora, e demissões.
As enchentes na região central da Tailândia, especialmente no pólo industrial de Ayutthaya, afetam tanto a fábrica de carros, completamente inundada desde a segunda semana deste mês, quanto as instalações de fornecedores. "A situação muda todo dia. É difícil ter uma noção", diz o diretor financeiro, Fumihiko Ike.
A fabricação de automóveis na região cairá quase pela metade dos níveis originalmente planejados para esta época. O início das vendas do crossover CR-V 2012, marcado para dezembro, poderá atrasar em várias semanas. As fábricas da Honda na América do Norte compram a maioria das suas peças de fornecedores da própria região, mas a Honda recebe "algumas peças eletrônicas fundamentais" da Tailândia e de outras regiões.
A empresa disse que "certo número" de seus fornecedores na Ásia é incapaz de manter a produção de peças devido à inundação, o que significa interromper o fluxo de peças para a América do Norte.
A Honda disse que não haveria demissões em decorrência das enchentes. A empresa prevê que a inundação atrapalhará a produção por várias semanas. Outras montadoras, como a Toyota e a Nissan também utilizam componentes fabricados na Tailândia.
Segundo números divulgados pela agência Jato Dynamics do Brasil, especializada em informações automotivas, as vendas da Honda caíram 15% no acumulado deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.
O diretor financeiro afirmou que a montadora já reduziu a previsão de vendas para o ano, que era de 3,5 milhões até o fim do ano fiscal, em março de 2012.
Outra imagen de fábrica na província de Ayutthaya, no último dia 10 (Foto: Arquivo/Reuters)
Fonte disponível no(a): G1.Globo.com
CEO da Volkswagen confirma produção do XL1 para 2013
01/11/2011 Carros do Álvaro — Martin Winterkorn também fez elogios às subsidiárias Skoda e Seat.
O CEO da Volkswagen, Martin Winterkorn, confirmou planos de produzir o conceito XL1, que foi mostrado no Salão do Qatar. O híbrido (diesel/elétrico) de dois lugares será produzido a partir de 2013, na Alemanha, na fábrica de Dresden ou Wolfsburg.
Segundo informações do site Auto News, o XL1, que conta com um propulsor elétrico de 27 cv e outro dois cilindros turbodiesel de 48 cv, terá seu primeiro lote de produção daqui a dois anos.
De acordo com a Volkswagen, o XL1 pode rodar somente com o motor elétrico em velocidades de até 35 km/h. O cupê conta com transmissão de dupla embreagem e sete velocidades e pode acelerar de 0 a 100 km/h em 11,9 segundos, atingindo a velocidade máxima de 160 km/h. A economia de combustível é de cerca de 111 km/l e as emissões são de 24 g/km de CO2.
Além disso, Winterkorn fez elogio às subsidiárias Skoda e Seat. A Skoda tem expectativa de vender 1,5 milhão de unidades em 2018 e, segundo o CEO, “é uma das marcas de mais rápido crescimento na indústria”.
Já a espanhola Seat, que recentemente deu prejuízo ao grupo, está no caminho para se reestruturar. “A marca está indo na direção certa. As vendas estão subindo e novos carros virão. Agora a marca vai competir na China. Estou satisfeito com o que está acontecendo com a Seat agora”, finalizou.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
O CEO da Volkswagen, Martin Winterkorn, confirmou planos de produzir o conceito XL1, que foi mostrado no Salão do Qatar. O híbrido (diesel/elétrico) de dois lugares será produzido a partir de 2013, na Alemanha, na fábrica de Dresden ou Wolfsburg.
Segundo informações do site Auto News, o XL1, que conta com um propulsor elétrico de 27 cv e outro dois cilindros turbodiesel de 48 cv, terá seu primeiro lote de produção daqui a dois anos.
De acordo com a Volkswagen, o XL1 pode rodar somente com o motor elétrico em velocidades de até 35 km/h. O cupê conta com transmissão de dupla embreagem e sete velocidades e pode acelerar de 0 a 100 km/h em 11,9 segundos, atingindo a velocidade máxima de 160 km/h. A economia de combustível é de cerca de 111 km/l e as emissões são de 24 g/km de CO2.
Além disso, Winterkorn fez elogio às subsidiárias Skoda e Seat. A Skoda tem expectativa de vender 1,5 milhão de unidades em 2018 e, segundo o CEO, “é uma das marcas de mais rápido crescimento na indústria”.
Já a espanhola Seat, que recentemente deu prejuízo ao grupo, está no caminho para se reestruturar. “A marca está indo na direção certa. As vendas estão subindo e novos carros virão. Agora a marca vai competir na China. Estou satisfeito com o que está acontecendo com a Seat agora”, finalizou.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
“Top Gear,” “Crazy Taxi”
Top Gear USA host.
top gear taxi
Girls, Classic Car Show
car reflections
Asanti Grilles for Chevy
jaguar mk2 noire
Asanti Grilles for Chevy
old is gold car
1957-1979 Ford Ranchero Photo
1966 ford ranchero
1957-1979 Ford Ranchero Photo
1966 ford ranchero
heres my old sedan, winter car
old sedan cars
heres my old sedan, winter car
car reflections
heres my old sedan, winter car
1957 cadillac fleetwood
heres my old sedan, winter car
toronado car
heres my old sedan, winter car
range rover
heres my old sedan, winter car
chevy advanced design truck
heres my old sedan, winter car
1956 prostreet pickup truck pics
heres my old sedan, winter car
jaguar mk2 noire
heres my old sedan, winter car
aurelia b20 1955
heres my old sedan, winter car
hellaflush a3
heres my old sedan, winter car
ken block car
heres my old sedan, winter car
1966 ford ranchero
heres my old sedan, winter car
jaguar mk2 noire
"Top Gear," "Crazy Taxi"
top gear taxi
"Top Gear," "Crazy Taxi"
aurelia b20 1955
"Top Gear," "Crazy Taxi"
babes tuning
"Top Gear," "Crazy Taxi"
chevy advanced design truck
"Top Gear," "Crazy Taxi"
1956 prostreet pickup truck pics
"Top Gear," "Crazy Taxi"
1956 prostreet pickup truck pics
Bentley e Lotus conseguiram empréstimos do governo inglês
01/11/2011 Carros do Álvaro — Marcas pretendem investir no desenvolvimento de veículos.
As inglesas Bentley e Lotus anunciaram na segunda-feira, 31 de outubro, que conseguiram empréstimos junto ao governo da Inglaterra para desenvolvimento de novos produtos e tecnologias.
No caso da Bentley, a quantia liberada pelo Departamento para o Crescimento de Negócios Regionais foi de 3 milhões de libras esterlinas. Esta é a segunda vez que a marca consegue ajuda financeira das autoridades britânicas. No passado, a marca já havia conseguido 1,68 milhões de libras para criar novos empregos nas áreas de manufatura e investir em treinamento de seus funcionários. Com a liberação da nova ajuda, a Bentley poderá trabalhar no desenvolvimento de novos motores e também investir na exportação de veículos, inclusive para localidades onde ainda não está presente. Hoje, a marca destina 80% de sua produção para mercados fora da Inglaterra.
Já a Lotus não quis revelar o valor concedido pelo governo, mas disse que o montante será investido no desenvolvimento de futuros produtos. De acordo com a fabricante, a ajuda garantirá que a produção dos veículos da Lotus permaneça em solo britânico pelos próximos anos, gerando uma quantidade “considerável” de novos postos de trabalho.
O CEO do Grupo Lotus, Dany Bahar, se mostrou satisfeito com o acerto.
“É uma notícia incrível para todas as pessoas ligadas ao Grupo Lotus de alguma maneira. Estamos muito felizes com o desfecho das conversas. Somos uma montadora de automóveis 100% inglesa com um passado incrível e um futuro muito promissor pela frente. Esta ajuda será fundamental para garantirmos a realização de nossos planos, que incluem o lançamento de uma nova linha de carros esportivos com os melhores níveis de emissões de poluentes da categoria”, concluiu.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
As inglesas Bentley e Lotus anunciaram na segunda-feira, 31 de outubro, que conseguiram empréstimos junto ao governo da Inglaterra para desenvolvimento de novos produtos e tecnologias.
No caso da Bentley, a quantia liberada pelo Departamento para o Crescimento de Negócios Regionais foi de 3 milhões de libras esterlinas. Esta é a segunda vez que a marca consegue ajuda financeira das autoridades britânicas. No passado, a marca já havia conseguido 1,68 milhões de libras para criar novos empregos nas áreas de manufatura e investir em treinamento de seus funcionários. Com a liberação da nova ajuda, a Bentley poderá trabalhar no desenvolvimento de novos motores e também investir na exportação de veículos, inclusive para localidades onde ainda não está presente. Hoje, a marca destina 80% de sua produção para mercados fora da Inglaterra.
Já a Lotus não quis revelar o valor concedido pelo governo, mas disse que o montante será investido no desenvolvimento de futuros produtos. De acordo com a fabricante, a ajuda garantirá que a produção dos veículos da Lotus permaneça em solo britânico pelos próximos anos, gerando uma quantidade “considerável” de novos postos de trabalho.
O CEO do Grupo Lotus, Dany Bahar, se mostrou satisfeito com o acerto.
“É uma notícia incrível para todas as pessoas ligadas ao Grupo Lotus de alguma maneira. Estamos muito felizes com o desfecho das conversas. Somos uma montadora de automóveis 100% inglesa com um passado incrível e um futuro muito promissor pela frente. Esta ajuda será fundamental para garantirmos a realização de nossos planos, que incluem o lançamento de uma nova linha de carros esportivos com os melhores níveis de emissões de poluentes da categoria”, concluiu.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
Cobreq comemora 50 anos no mercado brasileiro
01/11/2011 Carros do Álvaro — Empresa foi a primeira fornecedora de pastilhas de freio a disco no Brasil.
A Cobreq, marca da TMD Friction, completou 50 anos no último dia 28 de outubro. Fundada em São Paulo por Manoel Joaquim D’Almeida, a empresa iniciou a produção de lonas de freio para a indústria automotiva nacional em 1962 e sete anos depois tornou-se a primeira fornecedora de pastilhas de freio a disco no Brasil.
Em 1975 a fábrica foi transferida para Indaiatuba, no interior de São Paulo, onde está até hoje. Foi de lá que saíram as primeiras pastilhas de freio sem amianto para a indústria. Atualmente a Cobreq produz pastilhas e lonas de freio para as linhas leve e pesada, e pastilhas, lonas de freio e patins moldados para motocicletas.
A Cobreq foi adquirida em 2001 pelo grupo TMD Friction, grupo com sede na Alemanha com treze fábricas em oito países, incluindo a de Indaiatuba.
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
A Cobreq, marca da TMD Friction, completou 50 anos no último dia 28 de outubro. Fundada em São Paulo por Manoel Joaquim D’Almeida, a empresa iniciou a produção de lonas de freio para a indústria automotiva nacional em 1962 e sete anos depois tornou-se a primeira fornecedora de pastilhas de freio a disco no Brasil.
Em 1975 a fábrica foi transferida para Indaiatuba, no interior de São Paulo, onde está até hoje. Foi de lá que saíram as primeiras pastilhas de freio sem amianto para a indústria. Atualmente a Cobreq produz pastilhas e lonas de freio para as linhas leve e pesada, e pastilhas, lonas de freio e patins moldados para motocicletas.
A Cobreq foi adquirida em 2001 pelo grupo TMD Friction, grupo com sede na Alemanha com treze fábricas em oito países, incluindo a de Indaiatuba.
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
Brasil confirma quinto lugar em vendas de veículos
01/11/2011 Carros do Álvaro — País está abaixo apenas de China, Estados Unidos, Japão e Alemanha.
O Brasil firma-se como quinto país em vendas mundiais de veículos, atrás de China, Estados Unidos, Japão e Alemanha (confira quadros abaixo). A informação vem da Jato Dynamics, empresa espealizada em dados estatísticos do setor automotivo, e toma por base os números de vendas de automóveis e comerciais leves entre janeiro e setembro deste ano (no caso da China, somente automóveis).
A China teve 10,3 milhões de carros de passeio vendidos no período, alta de 7,5% na comparação com os mesmos meses de 2010. A Alemanha, que figura na lista logo acima do Brasil, teve 2,56 milhões de veículos comercializados, com alta de 11,3% ante o periodo janeiro-setembro do ano passado. O país nórdico nos superou, desde o início do ano, em 38.448 automóveis e comerciais leves.
A marca mais vendida de janeiro a setembro, ainda segundo a Jato, foi a Volkswagen, com 3,79 milhões de automóveis e comerciais leves, seguida de Toyota, com 3,62 milhões, e Ford, com 3,56 milhões. “A ambição do Grupo Volkswagen era assumir a liderança mundial até 2018, porém deverá haver uma antecipação, terminando 2011 já na primeira posição, ultrapassando as americanas General Motors e Ford, além da japonesa Toyota, que vinha se destacando na liderança”, afirma o diretor-presidente da Jato Dynamics do Brasil, João Carlos Rodrigues.Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
O Brasil firma-se como quinto país em vendas mundiais de veículos, atrás de China, Estados Unidos, Japão e Alemanha (confira quadros abaixo). A informação vem da Jato Dynamics, empresa espealizada em dados estatísticos do setor automotivo, e toma por base os números de vendas de automóveis e comerciais leves entre janeiro e setembro deste ano (no caso da China, somente automóveis).
A China teve 10,3 milhões de carros de passeio vendidos no período, alta de 7,5% na comparação com os mesmos meses de 2010. A Alemanha, que figura na lista logo acima do Brasil, teve 2,56 milhões de veículos comercializados, com alta de 11,3% ante o periodo janeiro-setembro do ano passado. O país nórdico nos superou, desde o início do ano, em 38.448 automóveis e comerciais leves.
A marca mais vendida de janeiro a setembro, ainda segundo a Jato, foi a Volkswagen, com 3,79 milhões de automóveis e comerciais leves, seguida de Toyota, com 3,62 milhões, e Ford, com 3,56 milhões. “A ambição do Grupo Volkswagen era assumir a liderança mundial até 2018, porém deverá haver uma antecipação, terminando 2011 já na primeira posição, ultrapassando as americanas General Motors e Ford, além da japonesa Toyota, que vinha se destacando na liderança”, afirma o diretor-presidente da Jato Dynamics do Brasil, João Carlos Rodrigues.Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
Versão americana do Fiat 500 Abarth 2012 será lançada no Salão de LA
01/11/2011 Carros do Álvaro — A Fiat mostrou hoje um pouco de como será a versão americana do Fiat 500 Abarth, que será lançado no Salão de Los Angeles 2011, no final de novembro. O carrinho faz muito sucesso na Europa e nas pistas de corrida.
Modelo de alto desempenho
Derivado do novo Fiat 500 (Cinquecento) 2012, o Fiat 500 Abarth é um modelo de alto desempenho voltado para entusiastas da marca que desejam um carro mais exclusivo.
Motor
A nova versão conta com o novo motor 1.4 MultiAir turbo de quatro cilindros de 160 cv, 59 cv de potência a mais que o modelo padrão.
Características especiais
O 500 Abarth em relação ao modelo 500 e 500C (Cabrio) tem suspensão mais dura, novo sistema de freios, novos recursos de tecnologia, pneus mais largos, visual e acabamento externo e interno esportivos.
Vendas
A versão norte-americana do Fiat 500 Abarth vai ser comercializada no início de 2012. Mais detalhes e imagens do modelo serão divulgados no seu lançamento que acontece no Salão de LA 2011 a partir do dia 18 de novembro.Fonte disponível no(a): MotorClube.com.br
Modelo de alto desempenho
Derivado do novo Fiat 500 (Cinquecento) 2012, o Fiat 500 Abarth é um modelo de alto desempenho voltado para entusiastas da marca que desejam um carro mais exclusivo.
Motor
A nova versão conta com o novo motor 1.4 MultiAir turbo de quatro cilindros de 160 cv, 59 cv de potência a mais que o modelo padrão.
Características especiais
O 500 Abarth em relação ao modelo 500 e 500C (Cabrio) tem suspensão mais dura, novo sistema de freios, novos recursos de tecnologia, pneus mais largos, visual e acabamento externo e interno esportivos.
Vendas
A versão norte-americana do Fiat 500 Abarth vai ser comercializada no início de 2012. Mais detalhes e imagens do modelo serão divulgados no seu lançamento que acontece no Salão de LA 2011 a partir do dia 18 de novembro.Fonte disponível no(a): MotorClube.com.br
Mercedes-Benz estuda Classe E em fibra de carbono
01/11/2011 Carros do Álvaro — Caso seja confirmada essa informação, o Classe E Coupe perderia até 350 kg.
De acordo com a publicação alemã Auto Bild, a Mercedes-Benz estaria planejando uma versão com fibra de carbono do Classe E Coupe. Os alemães de Stuttgart estudam o uso do material na versão de duas portas do carro semi-topo de linha da marca.
Caso seja confirmada essa informação, o Classe E Coupe perderia até 350 kg, ficando perto de 1.300 kg. Sob o capô, um trem de força híbrido seria utilizado para equalizar ainda mais a proposta do veículo.
Essa versão confeccionada com ampla utilização de fibra de carbono poderia ser utilizada pela divisão AMG e colocaria a versão esportiva do Classe E em um novo patamar de desempenho, frente aos rivais BMW M5 e Audi S6. As fontes da Auto Bild dizem que esse projeto está agendado para chegar ao mercado em 2015.
Fonte disponível no(a): CarMagazine.uol.com.br
De acordo com a publicação alemã Auto Bild, a Mercedes-Benz estaria planejando uma versão com fibra de carbono do Classe E Coupe. Os alemães de Stuttgart estudam o uso do material na versão de duas portas do carro semi-topo de linha da marca.
Caso seja confirmada essa informação, o Classe E Coupe perderia até 350 kg, ficando perto de 1.300 kg. Sob o capô, um trem de força híbrido seria utilizado para equalizar ainda mais a proposta do veículo.
Essa versão confeccionada com ampla utilização de fibra de carbono poderia ser utilizada pela divisão AMG e colocaria a versão esportiva do Classe E em um novo patamar de desempenho, frente aos rivais BMW M5 e Audi S6. As fontes da Auto Bild dizem que esse projeto está agendado para chegar ao mercado em 2015.
Fonte disponível no(a): CarMagazine.uol.com.br
Hyundai Veloster e a polêmica escondida sob o capô
01/11/2011 Carros do Álvaro — Poucos sabem o que realmente há sob o capô do Veloster desde o lançamento.
O Veloster já nasceu sendo assunto. Desde que fez sua estreia mundial, em janeiro deste ano, no Salão de Detroit (EUA), o hatch vem chamando a atenção. Sua chegada ao Brasil no último mês também causou furor. Aliás, continua causando até agora. Para se ter uma ideia, desde o início do mês, até este domingo (30), o novato foi responsável por 1.812 emplacamentos, o que já representa quase um empate com o hatch i30 (1.865).
Segundo as revendedoras da marca, as vendas não estão ainda maiores porque não há estoque suficiente nas lojas, que depende da entrega de mais exemplares. Em contato com algumas concessionárias, fomos informados de que o prazo médio de espera para quem quer comprar um Veloster chega a 60 dias. E tem muita gente na fila esperando para levá-lo para casa.
Quem curte se informar sobre carros, obviamente, sabe que o hatch coreano desembarcou recentemente aqui no Brasil. E até quem não é muito ligado no mundo automotivo, já ouviu falar alguma coisa sobre o Veloster. Se não souber chamar o carro pelo nome, ao menos se refere ao modelo como “aquele carro de três portas”. Seja efeito das agressivas campanhas publicitárias da Hyundai, ou mesmo pelos comentários que não saem da “boca do povo”, não há como negar que o Veloster é um dos assuntos da vez por aqui.
Mas o que poucos sabem é o que realmente há sob o capô deste lançamento. Se você chutou um motor de 140 cavalos, acertou e errou. Por que? Segundo a Hyundai, o Veloster é equipado com um motor 1.6 DOHC (sigla para duplo comando de válvulas no cabeçote), com duplo CVVT (comando de válvulas com variação contínua), MPI (abreviação para de injeção multiponto), quatro cilindros, dezesseis válvulas e ressalta seus 140 cv de potência. Por outro lado, o motor do Hyundai Veloster vendido em outros países e com injeção direta de combustível, conhecido pela sigla GDI (injeção direta de combustível, ou Gasoline Direct Injection) entrega essa mesma potência.
Então, fica a seguinte questão: como um motor que não conta com essa tecnologia GDI também oferece a mesma potência? A melhor resposta para o momento é, na verdade ,uma outra pergunta: será que ele, realmente, rende 140 cavalos, como diz categoricamente a Hyundai? Pesquisando na gama de motores da Hyundai, o bloco 1.6 DOHC também é oferecido no Veloster à venda no mercado chileno e colombiano, mas a diferença é que lá a potência do motor é de 128 hp, o equivalente a 130 cv. Fato é que há uma diferença nada desprezível de cerca de 10 cavalos no mesmo motor.
É ou não é?
Questionada a respeito do “surgimento” de 10 cavalos debaixo do capô do Veloster à venda no mercado brasileiro, a assessoria de imprensa da Hyundai ressaltou apenas que os motores foram homologados com 140 cv. Na tentativa de dar fim aos questionamentos, o porta-voz da Hyundai afirmou que, com as condições brasileiras, incluindo o combustível, o motor fornece a potência mencionada.
Como não tivemos a oportunidade de testar o Veloster (a Hyundai não promoveu evento de lançamento para a imprensa e afirma que não há veículos disponíveis para empréstimo e teste de jornalistas), recorremos a um especialista no assunto para tentar encontrar uma explicação para o “fenômeno da multiplicação dos cavalos”. Segundo o engenheiro e chefe da divisão de motores e veículos do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), Renato Romio, não existe a possibilidade de um motor entregar essa quantidade a mais de cavalos somente pelo fato de o combustível, no caso a gasolina, ter percentual diferente de etanol em sua mistura, como acontece no Brasil. “Nossa gasolina é composta de cerca de 22% de etanol, combustível com menor poder calorífico. Devido a essa proporção da mistura, no Brasil, os carros tendem a consumir mais e apresentar uma elevação na potência. Mas aumento na quantidade de cavalos com a gasolina brasileira chega no máximo a 1%”, ressalta o engenheiro.
Ainda de acordo com o especialista, não é possível que um propulsor entregue cerca de 10 cavalos a mais do que sua capacidade máxima sem que haja uma preparação, ou seja, modificação da taxa de compressão, entre outros itens. Porém, a Hyundai, não confirmou nenhuma alteração no bloco 1.6 que equipa o hatch esportivo.
Voz do dono
A queixa a respeito do que há sob o capô está deixando proprietários de Veloster intrigados. É o que está acontecendo com Roberto Brilhance Ribeiro, 51 anos, comerciante, que há cerca de um mês comprou um exemplar do novo hatch da Hyundai. Motivado principalmente pelo visual diferente do veículo, o comerciante e fã de esportivos adquiriu um Veloster topo de linha na cor prata. “Embora ele desenvolva bem, não perece que a potência chega aos 140 cavalos”, comenta. Além de se queixar do motor do carro, Roberto também reclama que o consumo do Veloster não atende suas expectativas. “O carro faz cerca de 8 a 9 quilômetros com um litro. Essa média está muito longe do que eu ouvi falar que o carro fazia”, disse.
E as lamentações não param por aí. “Na hora de me vender o Veloster, falaram que ele viria com GPS, mas não veio. E quando eu travo o carro ele não fecha o teto, vidros nem rebate o retrovisor, como também foi prometido”, reclama Roberto ao explicar que, para que o carro tenha fechamento automático destes três itens, o concessionário vende um módulo à parte no valor de R$ 800.
O comerciante diz ainda que tentou buscar informações a respeito do motor, consumo e itens de série do na concessionária Hyundai, em São Paulo, onde comprou o carro, mas até o momento não obteve resposta. “Eles não dão informações na concessionária. Eu faço os questionamentos e eles falam que vão consultar, mas continuam me enrolando”, lamenta Roberto.
Quanto mais Veloster, melhor
Enquanto a polêmica permanece em aberto, a Hyundai na Coreia do Sul continua veloz em seus planos de lançamentos. A mais recente novidade divulgada a respeito do Veloster é a chegada de uma versão equipada com um motor ainda mais potente. Batizado de T-GDI, o bloco 1.6 litro é capaz de render 204 cv – são 64 cv a mais.
A fabricante sul-coreana afirma que o salto de potência foi conseguido com a ajuda de um novo coletor de escapamento com turbo integrado do tipo “twin scroll” (duplo rotor), intercooler (radiador de ar), injeção direta de combustível e duplo variador de fase nos comandos de válvulas (CVVT). Para o desenvolvimento do novo motor, foram necessários US$ 61 milhões e 52 meses de trabalho, diz a Hyundai. A data de lançamento desta nova versão do hatch ainda não está definida, que dirá a confirmação da possível chegada do Veloster mais potente ao Brasil.
Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br
O Veloster já nasceu sendo assunto. Desde que fez sua estreia mundial, em janeiro deste ano, no Salão de Detroit (EUA), o hatch vem chamando a atenção. Sua chegada ao Brasil no último mês também causou furor. Aliás, continua causando até agora. Para se ter uma ideia, desde o início do mês, até este domingo (30), o novato foi responsável por 1.812 emplacamentos, o que já representa quase um empate com o hatch i30 (1.865).
Segundo as revendedoras da marca, as vendas não estão ainda maiores porque não há estoque suficiente nas lojas, que depende da entrega de mais exemplares. Em contato com algumas concessionárias, fomos informados de que o prazo médio de espera para quem quer comprar um Veloster chega a 60 dias. E tem muita gente na fila esperando para levá-lo para casa.
Quem curte se informar sobre carros, obviamente, sabe que o hatch coreano desembarcou recentemente aqui no Brasil. E até quem não é muito ligado no mundo automotivo, já ouviu falar alguma coisa sobre o Veloster. Se não souber chamar o carro pelo nome, ao menos se refere ao modelo como “aquele carro de três portas”. Seja efeito das agressivas campanhas publicitárias da Hyundai, ou mesmo pelos comentários que não saem da “boca do povo”, não há como negar que o Veloster é um dos assuntos da vez por aqui.
Mas o que poucos sabem é o que realmente há sob o capô deste lançamento. Se você chutou um motor de 140 cavalos, acertou e errou. Por que? Segundo a Hyundai, o Veloster é equipado com um motor 1.6 DOHC (sigla para duplo comando de válvulas no cabeçote), com duplo CVVT (comando de válvulas com variação contínua), MPI (abreviação para de injeção multiponto), quatro cilindros, dezesseis válvulas e ressalta seus 140 cv de potência. Por outro lado, o motor do Hyundai Veloster vendido em outros países e com injeção direta de combustível, conhecido pela sigla GDI (injeção direta de combustível, ou Gasoline Direct Injection) entrega essa mesma potência.
Então, fica a seguinte questão: como um motor que não conta com essa tecnologia GDI também oferece a mesma potência? A melhor resposta para o momento é, na verdade ,uma outra pergunta: será que ele, realmente, rende 140 cavalos, como diz categoricamente a Hyundai? Pesquisando na gama de motores da Hyundai, o bloco 1.6 DOHC também é oferecido no Veloster à venda no mercado chileno e colombiano, mas a diferença é que lá a potência do motor é de 128 hp, o equivalente a 130 cv. Fato é que há uma diferença nada desprezível de cerca de 10 cavalos no mesmo motor.
É ou não é?
Questionada a respeito do “surgimento” de 10 cavalos debaixo do capô do Veloster à venda no mercado brasileiro, a assessoria de imprensa da Hyundai ressaltou apenas que os motores foram homologados com 140 cv. Na tentativa de dar fim aos questionamentos, o porta-voz da Hyundai afirmou que, com as condições brasileiras, incluindo o combustível, o motor fornece a potência mencionada.
Como não tivemos a oportunidade de testar o Veloster (a Hyundai não promoveu evento de lançamento para a imprensa e afirma que não há veículos disponíveis para empréstimo e teste de jornalistas), recorremos a um especialista no assunto para tentar encontrar uma explicação para o “fenômeno da multiplicação dos cavalos”. Segundo o engenheiro e chefe da divisão de motores e veículos do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), Renato Romio, não existe a possibilidade de um motor entregar essa quantidade a mais de cavalos somente pelo fato de o combustível, no caso a gasolina, ter percentual diferente de etanol em sua mistura, como acontece no Brasil. “Nossa gasolina é composta de cerca de 22% de etanol, combustível com menor poder calorífico. Devido a essa proporção da mistura, no Brasil, os carros tendem a consumir mais e apresentar uma elevação na potência. Mas aumento na quantidade de cavalos com a gasolina brasileira chega no máximo a 1%”, ressalta o engenheiro.
Ainda de acordo com o especialista, não é possível que um propulsor entregue cerca de 10 cavalos a mais do que sua capacidade máxima sem que haja uma preparação, ou seja, modificação da taxa de compressão, entre outros itens. Porém, a Hyundai, não confirmou nenhuma alteração no bloco 1.6 que equipa o hatch esportivo.
Voz do dono
A queixa a respeito do que há sob o capô está deixando proprietários de Veloster intrigados. É o que está acontecendo com Roberto Brilhance Ribeiro, 51 anos, comerciante, que há cerca de um mês comprou um exemplar do novo hatch da Hyundai. Motivado principalmente pelo visual diferente do veículo, o comerciante e fã de esportivos adquiriu um Veloster topo de linha na cor prata. “Embora ele desenvolva bem, não perece que a potência chega aos 140 cavalos”, comenta. Além de se queixar do motor do carro, Roberto também reclama que o consumo do Veloster não atende suas expectativas. “O carro faz cerca de 8 a 9 quilômetros com um litro. Essa média está muito longe do que eu ouvi falar que o carro fazia”, disse.
E as lamentações não param por aí. “Na hora de me vender o Veloster, falaram que ele viria com GPS, mas não veio. E quando eu travo o carro ele não fecha o teto, vidros nem rebate o retrovisor, como também foi prometido”, reclama Roberto ao explicar que, para que o carro tenha fechamento automático destes três itens, o concessionário vende um módulo à parte no valor de R$ 800.
O comerciante diz ainda que tentou buscar informações a respeito do motor, consumo e itens de série do na concessionária Hyundai, em São Paulo, onde comprou o carro, mas até o momento não obteve resposta. “Eles não dão informações na concessionária. Eu faço os questionamentos e eles falam que vão consultar, mas continuam me enrolando”, lamenta Roberto.
Quanto mais Veloster, melhor
Enquanto a polêmica permanece em aberto, a Hyundai na Coreia do Sul continua veloz em seus planos de lançamentos. A mais recente novidade divulgada a respeito do Veloster é a chegada de uma versão equipada com um motor ainda mais potente. Batizado de T-GDI, o bloco 1.6 litro é capaz de render 204 cv – são 64 cv a mais.
A fabricante sul-coreana afirma que o salto de potência foi conseguido com a ajuda de um novo coletor de escapamento com turbo integrado do tipo “twin scroll” (duplo rotor), intercooler (radiador de ar), injeção direta de combustível e duplo variador de fase nos comandos de válvulas (CVVT). Para o desenvolvimento do novo motor, foram necessários US$ 61 milhões e 52 meses de trabalho, diz a Hyundai. A data de lançamento desta nova versão do hatch ainda não está definida, que dirá a confirmação da possível chegada do Veloster mais potente ao Brasil.
Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br
Nissan LEAF vira táxi em Nova York
01/11/2011 Carros do Álvaro — Seis carros serão usados sem custo de abastecimento por um ano.
A Nissan começa a fazer uma experiência com o seu modelo elétrico LEAF como táxi em Nova York. Será uma prova de fogo para o carro, que vai ser usado por seis motoristas diariamente na chamada “Big Apple”, sem custo de recarga por um ano e oferecido por um programa de leasing.
A ideia é reunir o máximo de informações sobre como o carro vai se comportar em situações extremas. Trata-se de um teste e tanto para o GPS, bem como para o conjunto propulsor, que será ligado e desligado várias vezes no anda e para do trânsito novaiorquino.
Conforme a fabricante, o LEAF tem autonomia entre 76 e 169 quilômetros, de acordo com as condições que o carro enfrenta. Seu motor elétrico de 28,6 kgfm de torque é alimentado por baterias de íons de lítio.
Fonte disponível no(a): Carsale.uol.com.br
A Nissan começa a fazer uma experiência com o seu modelo elétrico LEAF como táxi em Nova York. Será uma prova de fogo para o carro, que vai ser usado por seis motoristas diariamente na chamada “Big Apple”, sem custo de recarga por um ano e oferecido por um programa de leasing.
A ideia é reunir o máximo de informações sobre como o carro vai se comportar em situações extremas. Trata-se de um teste e tanto para o GPS, bem como para o conjunto propulsor, que será ligado e desligado várias vezes no anda e para do trânsito novaiorquino.
Conforme a fabricante, o LEAF tem autonomia entre 76 e 169 quilômetros, de acordo com as condições que o carro enfrenta. Seu motor elétrico de 28,6 kgfm de torque é alimentado por baterias de íons de lítio.
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Lincoln desiste de hatch médio para enfrentar Audi A3
01/11/2011 Carros do Álvaro — Divisão de luxo da Ford nos Estados Unidos continua distante da meta de sete novos modelos até 2014.
No ano passado, a Lincoln anunciou planos ambiciosos para fazer frente à arquirrival Cadillac. A divisão de luxo da Ford planejava lançar sete novos modelos no mercado norte-americano até 2014. Um dos principais lançamentos seria um modelo médio que competiria também com o europeu Audi A3 e o japonês Lexus CT 200h nos Estados Unidos. O carro seria baseado no C Concept, revelado em 2009, e dividiria a plataforma com o Ford Focus.
Agora, fontes da fabricante norte-americana informaram à imprensa especializada do país que o projeto, batizado de MKC, foi cancelado. O principal motivo seria o volume de vendas insatisfatório do sedã médio Lincoln MKZ, lançado em 2006. Apesar disso, a marca de luxo mantém os planos de desenvolver um compacto crossover, conhecido por enquanto como MKD. O modelo seria construído sobre a plataforma do novo Ford Escape.Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
No ano passado, a Lincoln anunciou planos ambiciosos para fazer frente à arquirrival Cadillac. A divisão de luxo da Ford planejava lançar sete novos modelos no mercado norte-americano até 2014. Um dos principais lançamentos seria um modelo médio que competiria também com o europeu Audi A3 e o japonês Lexus CT 200h nos Estados Unidos. O carro seria baseado no C Concept, revelado em 2009, e dividiria a plataforma com o Ford Focus.
Agora, fontes da fabricante norte-americana informaram à imprensa especializada do país que o projeto, batizado de MKC, foi cancelado. O principal motivo seria o volume de vendas insatisfatório do sedã médio Lincoln MKZ, lançado em 2006. Apesar disso, a marca de luxo mantém os planos de desenvolver um compacto crossover, conhecido por enquanto como MKD. O modelo seria construído sobre a plataforma do novo Ford Escape.Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
BMW inicia produção do novo Série 3 na Alemanha
01/11/2011 Carros do Álvaro — Principal unidade de produção do novo sedã, a fábrica de Munique atingirá 680 exemplares por dia do modelo.
A BMW não perdeu tempo. Duas semanas após apresentar a sexta geração do sedã médio Série 3, a marca alemã já iniciou a produção da versão 2012 do modelo mais vendido em toda sua história. O novo Série 3 começará a ser vendido nos primeiros meses de 2012 na Europa, e deve chegar no Brasil em março. O sedã está sendo produzido a um ritmo de 680 unidades por dia na fábrica de Munique. O investimento total na produção do novo modelo chegou aos 500 milhões de euro. O Série 3 mobilizará 75% do volume de produção diária da unidade de Munique, que é de 900 veículos por dia.
A nova geração do modelo médio lançado pela BMW em 1975 ganhou as referências estéticas já presentes nos atuais Série 5 e Série 6. O novo Série 3, sob o código F30, também cresceu em tamanho, com 9,3 cm a mais no comprimento, 5 cm extras na distância entre-eixos, 3,7 cm na largura dianteira e 4,7 cm na largura traseira. A nova silhueta aumentou o conforto para os passageiros de trás e ainda concedeu um ar mais esportivo ao sedã. Apesar de maior, o Série 3 ficou 40 kg mais leve que o anterior E90, lançado em 2005.
O Série 3 é o modelo mais vendido da história da marca bávara, com 12 milhões de unidades emplacadas desde 1975. A nova geração terá preços entre 35.350 euros (Série 3 320d) e 43.3600 euros (Série 3 335i). Uma versão híbrida está confirmada para setembro. O modelo será produzido também nas unidades de Regensburg, na Alemanha, e Rosslyn, na África do Sul. O investimento total para produção do novo Série 3 chegou a 1 bilhão de euros.
A atual geração, apresentada em 2005, vendeu 2,8 milhões de unidades em seis anos. Apenas em 2010, o modelo emplacou 399 mil unidades, soma que representa 33% de todo o volume comercializado pela BMW no ano passado. Os principais mercados globais do Série 3 são Estados Unidos (24%), China (22%), Reino Unido (16%), Alemanha (10%) e os outros mercados europeus (14%).Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
A BMW não perdeu tempo. Duas semanas após apresentar a sexta geração do sedã médio Série 3, a marca alemã já iniciou a produção da versão 2012 do modelo mais vendido em toda sua história. O novo Série 3 começará a ser vendido nos primeiros meses de 2012 na Europa, e deve chegar no Brasil em março. O sedã está sendo produzido a um ritmo de 680 unidades por dia na fábrica de Munique. O investimento total na produção do novo modelo chegou aos 500 milhões de euro. O Série 3 mobilizará 75% do volume de produção diária da unidade de Munique, que é de 900 veículos por dia.
A nova geração do modelo médio lançado pela BMW em 1975 ganhou as referências estéticas já presentes nos atuais Série 5 e Série 6. O novo Série 3, sob o código F30, também cresceu em tamanho, com 9,3 cm a mais no comprimento, 5 cm extras na distância entre-eixos, 3,7 cm na largura dianteira e 4,7 cm na largura traseira. A nova silhueta aumentou o conforto para os passageiros de trás e ainda concedeu um ar mais esportivo ao sedã. Apesar de maior, o Série 3 ficou 40 kg mais leve que o anterior E90, lançado em 2005.
O Série 3 é o modelo mais vendido da história da marca bávara, com 12 milhões de unidades emplacadas desde 1975. A nova geração terá preços entre 35.350 euros (Série 3 320d) e 43.3600 euros (Série 3 335i). Uma versão híbrida está confirmada para setembro. O modelo será produzido também nas unidades de Regensburg, na Alemanha, e Rosslyn, na África do Sul. O investimento total para produção do novo Série 3 chegou a 1 bilhão de euros.
A atual geração, apresentada em 2005, vendeu 2,8 milhões de unidades em seis anos. Apenas em 2010, o modelo emplacou 399 mil unidades, soma que representa 33% de todo o volume comercializado pela BMW no ano passado. Os principais mercados globais do Série 3 são Estados Unidos (24%), China (22%), Reino Unido (16%), Alemanha (10%) e os outros mercados europeus (14%).Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
Lucro global da Honda cai 55% no terceiro trimestre de 2011
01/11/2011 Carros do Álvaro — A fabricante japonesa lucrou 547 milhões de euros no terceiro trimestre. Resultado aponta queda de 55% em relação ao mesmo período do ano passado.
A fabricante japonesa Honda lucrou 547 milhões de euros no terceiro trimestre deste ano. O balanço financeiro aponta queda de 55% em relação ao lucro registrado no mesmo período de 2010. O volume de vendas globais da marca nipônica caiu 16,3% no período de julho a setembro, totalizando 1,88 trilhões de ienes – algo em torno de R$ 41,6 bilhões. A retração no volume de veículos comercializados pela marca no terceiro trimestre foi ainda mais acentuada na América do Norte: 22,3%.
Entre as causas do resultado negativo, estão a valorização do iene em relação ao dólar e ao euro – o que diminui a competitividade das exportações a partir do Japão –, o tsunami que devastou o arquipélago nipônico em março e as recentes cheias que inundaram linhas de produção da marca na Tailândia. Com isso, o plano de vender 3,512 milhões de veículos até março de 2012 e aumentar a produção em 125% para normalizar o estoque após o tsunami parece uma meta distante da realidade da Honda.
Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
A fabricante japonesa Honda lucrou 547 milhões de euros no terceiro trimestre deste ano. O balanço financeiro aponta queda de 55% em relação ao lucro registrado no mesmo período de 2010. O volume de vendas globais da marca nipônica caiu 16,3% no período de julho a setembro, totalizando 1,88 trilhões de ienes – algo em torno de R$ 41,6 bilhões. A retração no volume de veículos comercializados pela marca no terceiro trimestre foi ainda mais acentuada na América do Norte: 22,3%.
Entre as causas do resultado negativo, estão a valorização do iene em relação ao dólar e ao euro – o que diminui a competitividade das exportações a partir do Japão –, o tsunami que devastou o arquipélago nipônico em março e as recentes cheias que inundaram linhas de produção da marca na Tailândia. Com isso, o plano de vender 3,512 milhões de veículos até março de 2012 e aumentar a produção em 125% para normalizar o estoque após o tsunami parece uma meta distante da realidade da Honda.
Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
VW Amarok 2012 chega às concessionárias do Brasil
01/11/2011 Carros do Álvaro — Picape média ganha novos equipamentos de série, mas câmbio automático fica ausente do mercado brasileiro.
Com o objetivo de aumentar sua presença no segmento das picapes médias, a Volkswagen aumentou a oferta de equipamentos de série para a linha 2012 da Amarok. O modelo é oferecido em quatro versões: 122 cv, Trendline, Highline e SE - exclusiva para frotistas. Todas as configurações têm câmbio manual de seis marchas e podem receber cabine dupla. A aguardada transmissão automática de oito velocidades, apresentada no último Salão de Frankfurt, ficou de fora da gama que chega às lojas brasileiras.
As novidades da linha 2012 incluem o sensor ultrassom para o sistema de alarme, de série na intermediária Trendline e na topo de linha Highline e opcional para a Amarok de entrada, equipada com propulsor 122 cv. A versão Highline também ganha volante multifuncional de série, disponibilizado como opcional na Trendline.
O rádio RCD 510, de série da Highline, passa a contar com sistema Bluetooth para conexão de telefone celular, com microfone no console do teto e acionamento por meio de teclas ou comandos no volante. Com isso, a discagem pode ser feita por comandos de voz, além do teclado do telefone e do display do rádio. As versões Trendline e Highline ainda podem receber, como opcional, o sistema de rádio RNS 315, com tecnologia de navegação. O RNS 315 conta com display sensível ao toque de cinco polegadas, que também exibe os comandos do sistema de ar-condicionado. O novo opcional RNS 315 inclui também rádio AM/FM, CD-player com MP3 e WMA e entrada auxiliar de áudio.
A Highline também ganha sensores traseiros de estacionamento de série - o equipamento é opcional na Trendline. A Amarok de 122 cv ganha oferta de airbags para motorista e passageiro como equipamentos avulsos. A versão de entrada da picape de 122 cv pode ter tração nas rodas traseiras ou integral selecionável com reduzida - de série nas outras versões. O motor 2.0 litros turbodiesel recebe dois turbocompressores nas versões seguintes, elevando a potência para os 163 cv.
Com o reforço de equipamentos, a Volkswagen reajustou os valores cobrados pela picape. A Amarok de 122 cv partia de R$ 88.990 na versão 4X2 e passa a custar R$ 90.890, chegando aos R$ 94.890 na configuração 4X4. A intermediária Trendline parte agora de R$ 105.900 e a topo de linha Highline atinge os R$ 123.990, ao contrário dos R$ 119.490 cobrados anteriormente.
Fonte disponível no(a): MotorDream.uol.com.br
Com o objetivo de aumentar sua presença no segmento das picapes médias, a Volkswagen aumentou a oferta de equipamentos de série para a linha 2012 da Amarok. O modelo é oferecido em quatro versões: 122 cv, Trendline, Highline e SE - exclusiva para frotistas. Todas as configurações têm câmbio manual de seis marchas e podem receber cabine dupla. A aguardada transmissão automática de oito velocidades, apresentada no último Salão de Frankfurt, ficou de fora da gama que chega às lojas brasileiras.
As novidades da linha 2012 incluem o sensor ultrassom para o sistema de alarme, de série na intermediária Trendline e na topo de linha Highline e opcional para a Amarok de entrada, equipada com propulsor 122 cv. A versão Highline também ganha volante multifuncional de série, disponibilizado como opcional na Trendline.
O rádio RCD 510, de série da Highline, passa a contar com sistema Bluetooth para conexão de telefone celular, com microfone no console do teto e acionamento por meio de teclas ou comandos no volante. Com isso, a discagem pode ser feita por comandos de voz, além do teclado do telefone e do display do rádio. As versões Trendline e Highline ainda podem receber, como opcional, o sistema de rádio RNS 315, com tecnologia de navegação. O RNS 315 conta com display sensível ao toque de cinco polegadas, que também exibe os comandos do sistema de ar-condicionado. O novo opcional RNS 315 inclui também rádio AM/FM, CD-player com MP3 e WMA e entrada auxiliar de áudio.
A Highline também ganha sensores traseiros de estacionamento de série - o equipamento é opcional na Trendline. A Amarok de 122 cv ganha oferta de airbags para motorista e passageiro como equipamentos avulsos. A versão de entrada da picape de 122 cv pode ter tração nas rodas traseiras ou integral selecionável com reduzida - de série nas outras versões. O motor 2.0 litros turbodiesel recebe dois turbocompressores nas versões seguintes, elevando a potência para os 163 cv.
Com o reforço de equipamentos, a Volkswagen reajustou os valores cobrados pela picape. A Amarok de 122 cv partia de R$ 88.990 na versão 4X2 e passa a custar R$ 90.890, chegando aos R$ 94.890 na configuração 4X4. A intermediária Trendline parte agora de R$ 105.900 e a topo de linha Highline atinge os R$ 123.990, ao contrário dos R$ 119.490 cobrados anteriormente.
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