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Depois de adotar motor flex, o Tiida agora entra em 2010 com leves mudanças estéticas e redução nos preços, provando novamente o bom produto que é, para que talvez agora ele finalmente consiga se estabelecer no segmento, hoje povoado por carros como Citroën C4, Fiat Stilo, Ford Focus e Hyundai i30.
Suas mudanças estéticas no exterior se resumem à nova grande, mais parecida com a do sedã Sentra, e aos faróis, agora com área totalmente transparente. Na cabine, ele ganhou novo quadro de instrumentos e novos revestimentos de bancos e painel de portas, a versão básica S passando a ter ajuste de altura de série para o motorista.
Enquanto isso, a versão de topo SL ganha chave presencial I-Key e novo jogo de rodas, de 16 polegadas. O Tiida mantém o excelente pacote de equipamentos, e traz desde a versão básica ar-condicionado, direção elétrica, vidros e travas elétricos, banco traseiro reclinável e ajustável horizontalmente, e airbag duplo. A SL adiciona ar-condicionado digital e freios com ABS, EBD e BAS.
A redução de preços deixou a tabela da seguinte maneira: versão S com câmbio manual de seis marchas por R$ 48.990, S com automático de quatro marchas por R$ 53.990, SL manual por R$ 52.990 e SL automática por R$ 57.990. Todas as versões são equipadas com o motor 1.8 16v flex, que produz 125/126 cv, quando abastecido com gasolina ou álcool.

Re-estilizados no ano passado, os Vectra Next Edition e Remix entram em 2010 praticamente sem mudanças, seja de carroceria, interior ou motor. Entretanto, a marca perdeu uma oportunidade de revisar a tabela de preços, podendo deixá-la mais atrativa, frente a uma concorrência que se moderniza cada vez mais.
Hatchback e sedã ganharam apenas novos conjuntos de rodas, e apenas em suas versões de topo, Elite para o sedã e GT-X para o hatchback, este apenas ganhando as mesmas rodas, mas com pintura na cor grafite. Ambos continuam com o motor 2.0 FlexPower, de 133/140 cavalos, com gasolina ou álcool, respectivamente.



GOSTAMOS: Espaço interno, versatilidade do banco traseiro.
SEM JOELHOS
Embora seja um hatch, ele herda as características das Minivans: ao deixar os assentos mais altos, a necessidade de espaço entre as fileiras de bancos diminui. O banco traseiro corrediço, que aumenta o espaço no porta-malas de 260 para 353 litros. A versão de referência é a Extreme básica, mas a foto mostra a Extreme mais equipada, um carro de mais de R$ 47 mil.
"Coitado do Fox"!.
EM RESUMO
Os vendedores da Volks terão que afiar a lábia para conseguir vender o Fox daqui pra frente.
CARROCERIA: Hatch, 4 portas, 5 lugares.
MOTOR/CÂMBIO: 1.6, 104 cv (A), câmbio manual 5 marchas.
DESEMPENHO: 0-100 km/h 11,7 s / 40-80 km/h 7,1 s
CONSUMO MÉDIO: 9,2 km/l
R$ 39.330*
*PREÇO DO CARRO BÁSICO

Depois de lançar a variação LXS C para a versão básica, a Honda agora presenteia o Civic com uma nova versão, esta sim intermediária, que traz de volta a sigla LXL, usada na geração anterior, e que agora parte de R$ 66.405, ante R$ 65.745 da básica LXS, R$ 85.610 da topo EXS, e R$ 103.650 da esportiva Si.
As diferenças se resumem à oferta de equipamentos: ainda que o preço da nova versão seja pouco maior que o da básica, a LXL oferece como opcionais sistema de som melhorado com tweeters, volante com detalhes prateados, tampa do porta-malas com forração interna e abertura pela chave, e repetidores das luzes de direção nos retrovisores.
Externamente, a única mudança são as rodas, de liga leve e medindo 16 polegadas, que apresentam desenho exclusivo. Quanto a motor, todas permanecem com o 1.8 16v flex de 138/140 cv e 17,5/17,7 kgfm de torque (gasolina/álcool).
A chegada desta versão também trouxe melhoriasmudanças para todas. O sistema de ar-condicionado foi extensamente revisto, o câmbio automático (de série apenas na EXS e inexistente apenas na Si) foi reprogramado, e a direção assistida agora é elétrica, para evitar a perda de força do motor. Os bancos de couro passam a ser um dos poucos diferenciais entre as versões: inexistentes na LXS, opcionais na LXL, e de série na LXS e Si.

Toda a linha Palio Weekend passa a contar com as mesmas alterações básicas (faróis, lanternas traseiras, vinco e janelas laterais), mas cada versão conta com características próprias. A básica continua sendo a ELX 1.4 (vermelha), agora com 86 cv (a anterior tinha 81 cv). Vista de frente, ela é igual ao Siena. A traseira tem um pára-choque liso, sem os recortes da Adventure, mas com um grande aplique plástico preto. A intermediária HLX 1.8, que respondia por 20% das vendas, saiu de linha. Ela foi substituída pela Trekking 1.4 (meio), que tem a suspensão elevada da Adventure anterior, de 17 cm de vão livre do solo, com o visual básico e o motor da ELX 2009. O motor 1.8 passa a ser exclusivo da versão Adventure (do canto), que representa 50% das vendas da perua Palio. A Fiat já confirmou os preços. Os valores iniciais são ao redor de R$ 42 mil para a ELX, R$ 50 mil para a Trekking e R$ 55 mil para a Adventure.A montadora Peugeot fez um anúncio de que vai contratar 700 funcionários no Brasil. Os novos contratados trabalharão no período noturno da fábrica de Porto Real (Sul do Rio de Janeiro). Com estas contratações, o grupo chega ao número de 4,5 mil empregados no país. De acordo com a Peugeot, este turno iniciará as atividades em fevereiro, dobrando o número de carros produzidos pela fábrica.

Desenvolvido pela romena Dacia em parceria com a Renault em 2004, o Logan recebeu na Europa sua primeira reestilização. Do lado de fora os novos pára-choques fazem par aos novos faróis e lanternas, que formam um vinco junto com a nova tampa do porta-malas. Por dentro a principal mudança foi a adoção dos puxadores de porta do Sandero, mais práticos do que o usado em nosso Logan. No Brasil, o sedã não deve mudar tão cedo, segundo a Renault.
Demorou. Mas a picape Robust saiu para passear fora da fábrica Argentina: a foto mostra o protótipo da versão cabine dupla. A Robust é a primeira picape média da Volkswagen. Fabricada na Argentina, será vendida no Brasil.



Painel sóbrio, quadro de fácil leitura. Porta-malas abriga 427 litros.
Enquanto a cidade de Malibu, na Califórnia, parece ter um imã para desastres naturais (incêndios, deslizamentos, ressacas nas praias, artistas de Hollywood em clínicas de reabilitação), a nova geração do Chevrolet Malibu atrai apenas elogios desde que foi lançada, no Salão de Detroit, em janeiro de 2008. É este o carro que deve chegar ao Brasil este ano. O sedã se encaixaria entre o Vectra e o Omega e, ao preço de R$ 110 mil, chegaria pra brigar com Ford Fusion e com VW Jetta.















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