23/10/2011 Carros do Álvaro — Tecnologia deve gerar um impacto menor nos estoques de alimentos.
Para viabilizar a produção de etanol celulósico em larga escala, o laboratório de biotecnologia da Toyota desenvolveu, por meio de técnicas de recombinação genética, uma nova cepa de leveduras que atuam no processo de fermentação necessário para a obtenção do biocombustível.
Atualmente, a maioria dos biocombustíveis provém de vegetais comestíveis, como a cana de açúcar e o milho. A utilização de vegetais não comestíveis deve gerar um impacto significativamente menor nos estoques globais de alimentos.
De acordo com a marca japonesa, a fermentação da xilose, um dos açúcares produzidos quando as fibras das plantas são quebradas no processo de sacarifição, normalmente é difícil de ser obtida com leveduras encontradas na natureza. A nova levedura da Toyota promete eficiência na fermentação da xilose e resistência a substâncias que inibem a fermentação, como o ácido acético.
A Toyota, que possui meta de reduzir as emissões de CO2, desenvolve fontes de energia renováveis, como biocombustíveis, além da próxima geração de veículos amigáveis ao meio ambiente. As pesquisas da Toyota neste setor buscam desenvolver tecnologias que compreendam todos os processos envolvidos na produção do etanol celulósico, incluindo o pré-tratamento do material bruto, a sacarificação enzimática e a fermentação da levedura.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
Para viabilizar a produção de etanol celulósico em larga escala, o laboratório de biotecnologia da Toyota desenvolveu, por meio de técnicas de recombinação genética, uma nova cepa de leveduras que atuam no processo de fermentação necessário para a obtenção do biocombustível.
Atualmente, a maioria dos biocombustíveis provém de vegetais comestíveis, como a cana de açúcar e o milho. A utilização de vegetais não comestíveis deve gerar um impacto significativamente menor nos estoques globais de alimentos.
De acordo com a marca japonesa, a fermentação da xilose, um dos açúcares produzidos quando as fibras das plantas são quebradas no processo de sacarifição, normalmente é difícil de ser obtida com leveduras encontradas na natureza. A nova levedura da Toyota promete eficiência na fermentação da xilose e resistência a substâncias que inibem a fermentação, como o ácido acético.
A Toyota, que possui meta de reduzir as emissões de CO2, desenvolve fontes de energia renováveis, como biocombustíveis, além da próxima geração de veículos amigáveis ao meio ambiente. As pesquisas da Toyota neste setor buscam desenvolver tecnologias que compreendam todos os processos envolvidos na produção do etanol celulósico, incluindo o pré-tratamento do material bruto, a sacarificação enzimática e a fermentação da levedura.
Fonte disponível no(a): QuatroRodas.abril.com.br
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