25/10/2011 Carros do Álvaro — Carlos Pacheco fala sobre o treinamento para atender os caminhões SCR.
Neste primeiro dia dedicado à imprensa no 18º Salão Internacional do Transporte (Fenatran, de 24 a 28 de outubro), Automotive Business conversou com o gerente de pós-vendas e desenvolvimento de concessionárias da Volvo, Carlos Pacheco.
O profissional revela alguns detalhes que antecederam a chegada da tecnologia SCR a ser utilizada pelos caminhões Volvo no Brasil a fim de atender ao Proconve P7: “O pós-venda começou há quase dois anos com o treinamento da equipe Volvo. Houve a montagem de vídeos e coisas como a elaboração da entrega técnica nas concessionárias”, recorda Pacheco.
Depois de treinada a fábrica é a vez da rede. As concessionárias já estão todas preparadas”, garante. O gerente fala também da posição da Argentina, que adiou a adoção da nova fase de redução de emissões: “Continuamos produzindo veículos Euro para Colômbia, Paraguai, Uruguai e Peru. Algo que pode ser preocupante é estruturar a rede lá para eventual atendimento de veículos Euro 5/Proconve P7. Eles terão de dar assistência técnica. Mas é importante que haja postos de combustível vendendo diesel S50 na fronteira”, conclui.
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
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Neste primeiro dia dedicado à imprensa no 18º Salão Internacional do Transporte (Fenatran, de 24 a 28 de outubro), Automotive Business conversou com o gerente de pós-vendas e desenvolvimento de concessionárias da Volvo, Carlos Pacheco.
O profissional revela alguns detalhes que antecederam a chegada da tecnologia SCR a ser utilizada pelos caminhões Volvo no Brasil a fim de atender ao Proconve P7: “O pós-venda começou há quase dois anos com o treinamento da equipe Volvo. Houve a montagem de vídeos e coisas como a elaboração da entrega técnica nas concessionárias”, recorda Pacheco.
Depois de treinada a fábrica é a vez da rede. As concessionárias já estão todas preparadas”, garante. O gerente fala também da posição da Argentina, que adiou a adoção da nova fase de redução de emissões: “Continuamos produzindo veículos Euro para Colômbia, Paraguai, Uruguai e Peru. Algo que pode ser preocupante é estruturar a rede lá para eventual atendimento de veículos Euro 5/Proconve P7. Eles terão de dar assistência técnica. Mas é importante que haja postos de combustível vendendo diesel S50 na fronteira”, conclui.
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
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