A polícia indiciou quatro diretores de três usinas, dois donos de distribuidoras e seis proprietários de postos de combustíveis. Os nomes e as empresas não foram divulgados porque as investigações da Decon correm em segredo de Justiça.
O delegado-geral adjunto, Antônio Carlos Lima, que estava presente na apresentação do inquérito, alertou que novos aumentos abusivos vão ocorrer caso o Agência Nacional do Petróleo (ANP) não intensifique as fiscalizações em Goiás.
“Se ela não se fizer presente cumprindo o seu papel fiscalizador e de regulação, essa história vai se repetir, como vem acontecendo desde 2002. Precisamos da intervenção para fiscalizar as usinas, as distribuidoras e os postos de combustíveis, porque se assim não fizer, é questão de tempo para o mesmo enredo se repetir”.
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