Alguém se lembra da Carnival? Ela chegou ao país no final de 2008, antes de a Kia meio que conquistar o mundo com a nova identidade visual que vem adotando nos modelos mais recentes. Com isso, a midivan acabou sofrendo do mesmo mal que a grande maioria dos carros orientais no Brasil até meados dos anos 2000: o visual equipado com a completa falta de capacidade de chamar a atenção, seja nas ruas ou até mesmo nas próprias propagandas.
E por mais que isso pareça subjetivo demais para definir a compra de um carro, na verdade é tão importante que outros “conterrâneos”, como Nissan Sentra e Tiida, nunca chegassem a deslanchar em vendas no país. Porém, ainda não é dessa vez que a carnivalesca traz um desenho arrebatador – só ganhou nova grade dianteira para sintonizá-la com o resto da linha sem custos muito grandes. Mas a parte técnica merece destaque: ganhou um motor 3.5 V6 mais eficiente, com 276 cv e 34,2 kgfm, e câmbio automático sequencial de seis marchas.
Mas o lado bom é que ganhou outra versão, também muito bem equipada. Sempre levando oito pessoas, a básica sai por R$ 124.900 e traz airbag duplo, freios com ABS e EBD, sistema de som multimídia, retrovisores externos antiembaçantes e direção hidráulica. Já a topo-de-linha agrega interior revestido em couro, computador de bordo, ar-condicionado digital, rodas de 17’’, câmera para a ré com tela de LCD e airbags laterais e de cortina, por R$ 154.900.
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