A versão híbrida do Honda Shuttle concorrerá com Prius, no mesmo volume. |
Linhas cheias de vincos e tal. |
Painel à direita o diferencia do Fit hatch. |
A proposta do Shuttle é original, mas o design não deve agradar tanto assim. A equipe de desenhistas da Honda resolveu manter o estilo do Fit, usando os mesmos faróis, lanternas e portas do monovolume. Um velho ditado diz: - Gosto não se discute. Mas, olhando de lado, a impressão é que o Fit foi “esticado” em alguns centímetros para levar mais bagagem.
Deixando a parte estética de lado, é no conteúdo que o Fit Shuttle seduz. A versatilidade de seu irmão menor é repetida na perua, que oferece a comodidade dos bancos modulares. Eles podem ser dobrados, rebatidos e até retirados do interior do veículo, abrindo espaço para o transporte de objetos de grande porte. Com os bancos traseiros na posição normal, o carro comporta até 590 litros.
No motor, o Shuttle conta com duas opções de motorização. A mais tradicional é a 1.5 i-VTEC, que já é usada nas versões mais caras do Fit. A novidade fica por conta da versão híbrida. A perua é impulsionada por um sistema híbrido-paralelo, que utiliza como principal fonte de energia o motor 1.3 i-VTEC a combustão. Há também outro propulsor, movido a eletricidade, que é carregado pela conversão da energia cinética em eletricidade, realizada durante as frenagens e desacelerações. Para completar, o Fit Shuttle híbrido oferece o Eco Assist, que auxilia o condutor a dirigir de forma a economizar combustível.
Todas as versões são equipadas com controle de estabilidade - chamado pela Honda de VSA - e existe a opção de tração integral, que garante mais segurança em situações críticas. O modelo híbrido conta, de série, com a transmissão CVT, que suaviza as trocas de marcha e proporciona maior economia de combustível. A má notícia para nós, brasileiros, é que não há previsão de a Honda fabricar a Fit Shuttle por aqui.
Conheça a hisória do Honda Fit!
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