22/10/2011 Carros do Álvaro — Adiamento do Euro 5 muda planejamento.
A decisão do governo argentino de adiar para 2013 a adoção de limites de emissões para motores diesel da norma Euro 5, que no Brasil entra em vigor a partir de janeiro de 2012, está fazendo os fabricantes de caminhões e ônibus mudarem o planejamento para o ano que vem – e rápido. “Decidiram isso apenas a alguns meses da mudança. Já tínhamos planejado a produção toda para Euro 5 e agora temos de mudar. O problema é administrável, mas teremos de fazer muita lição de casa”, avaliou Jürgen Ziegler, presidente da Mercedes-Benz do Brasil, que já estuda aumentar o portfólio de caminhões Euro 3 que fabrica no país vizinho (hoje são feitos lá o semipesado FPN 1720 e a linha de vans Sprinter).
A Argentina consome 10% da produção de caminhões e 15% da de ônibus da Mercedes-Benz na América do Sul. Por isso Ziegler avalia que poderá ser uma boa solução fabricar lá os veículos com motorização Euro 3 mais consumidos, para evitar assim aumentar demais a complexidade de operação na já superutilizada fábrica de São Bernardo do Campo (SP).
Outro problema é que na virada para o Euro 5 também existem muitas mudanças de componentes. “Agora precisamos refazer o planejamento com nossos fornecedores também”, explica Ziegler.
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
A decisão do governo argentino de adiar para 2013 a adoção de limites de emissões para motores diesel da norma Euro 5, que no Brasil entra em vigor a partir de janeiro de 2012, está fazendo os fabricantes de caminhões e ônibus mudarem o planejamento para o ano que vem – e rápido. “Decidiram isso apenas a alguns meses da mudança. Já tínhamos planejado a produção toda para Euro 5 e agora temos de mudar. O problema é administrável, mas teremos de fazer muita lição de casa”, avaliou Jürgen Ziegler, presidente da Mercedes-Benz do Brasil, que já estuda aumentar o portfólio de caminhões Euro 3 que fabrica no país vizinho (hoje são feitos lá o semipesado FPN 1720 e a linha de vans Sprinter).
A Argentina consome 10% da produção de caminhões e 15% da de ônibus da Mercedes-Benz na América do Sul. Por isso Ziegler avalia que poderá ser uma boa solução fabricar lá os veículos com motorização Euro 3 mais consumidos, para evitar assim aumentar demais a complexidade de operação na já superutilizada fábrica de São Bernardo do Campo (SP).
Outro problema é que na virada para o Euro 5 também existem muitas mudanças de componentes. “Agora precisamos refazer o planejamento com nossos fornecedores também”, explica Ziegler.
Fonte disponível no(a): AutomotiveBusiness.com.br
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